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O desconforto de falar Não para os que estão "acima" de nós

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Esse é o segundo texto da Série Limites. Escrito por duas terapeutas aqui do Espaço Iris, Carolina Corsi e Daniele Putnoki. Nós duas começamos a observar situações de nossas vidas que nos convidavam a conhecer e expressar nossos limites. Assim fomos mapeando nossas descobertas pessoais e resolvemos compartilhar por aqui. 

O primeiro texto "Fale Não, quando quiser falar Não" contamos dos motivos interiores que nos dificultavam expressar nossos limites. Percebemos que o desafio foi um pouco maior quando o Não era para um pedido que vinha de pessoas que víamos como "acima" de nós. Que são pessoas em hierarquia mais alta na família, no trabalho ou ainda pessoas que admiramos por algum aspecto como sabedoria, trajetória de vida, qualidades espirituais, emocionais, morais, intelectuais... pessoas que vemos como mestres.

O desconforto de falar Não, tinha duas raízes:

1. Os mesmos de falar não para outras pessoas, mas com um medo mais intenso de ver o outro magoado, triste, decepcionado, desapontado, etc. Ficou mais pesado também o medo de parecer ingrata, ser incompreendida, desaprovada, não aceita por essas pessoas.


2. Dá vontade de dizer Sim para demonstrar reconhecimento, lealdade, respeito, afeto, gratidão e honrar essas pessoas por terem a qualidade que admiramos, por terem vindo antes de nós e abrirem nossos caminhos.
Observar nossos limites revelou o oposto do que os medos apontavam. Veio mais proximidade, verdade, igualdade e liberdade na relação, nos sentimos mais dignas de estar perto das pessoas que admiramos. Também nos permitiu dizer o Não que precisávamos em paz, sem culpa, nem agressividade. 


As experiências nos mostram a profunda importância de comunicar o Não quando ele for nossa verdade. É com ele que estamos honrando e realmente respeitando a nós mesmos e todos ao nosso redor, incluindo os que estão "acima" de nós. 

Queremos apoiar mais pessoas que também estejam buscando mais liberdade e autenticidade em suas relações.

Se você gostou desse conteúdo e sabe que ele pode ser útil para outras pessoas, compartilhe.
 

Se quiser falar com uma de nós e agendar um horário, entre em contato.


Carolina Corsi é terapeuta holística, faz atendimentos presenciais no Espaço Íris e também atende online com a Emotional Freeedom Techniques que favorece o desbloqueio energético e emocional.
Contato: 11 999092778

Daniele Putnoki é idealizadora do Sintonia, faz atendimentos e facilita cursos propondo um novo de caminho de Comunicação (Falar e Escutar), para que possamos valorizar e ser valorizados em todos tipos de relacionamentos.
Contato: 19 988882081

Sobre reconhecer e expressar nossos LIMITES!

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Por que dizemos Sim, quando queremos falar Não? Por que falar Não as vezes é tão difícil?

Antes de tudo queremos contar que esse texto foi escrito a partir de experiências de vida de duas terapeutas aqui do Espaço Íris, Carolina Corsi e Daniele Putnoki. Nós duas temos muitas sincronias na vida e recentemente experimentamos momentos que nos convidavam a conhecer e expressar nossos limites. Começamos a conversar sobre o que estava sendo desafiador e foi tão valioso para nós, que resolvemos compartilhar. 

Percebemos que por trás de um simples Não, existe bastante trabalho interior. Por exemplo, expressar limite requer:
 

- Posicionamento, assumir uma escolha, assumir uma postura, ocupar meu lugar.
- Enfrentar o medo de desaprovação, de não ser aceita.

- Enfrentar o medo de o outro achar que foi rejeitado, de ver o outro magoado, chateado, triste ou frustrado. - Enfrentar mesmo o desconforto interior de ver de fato o outro magoado, triste, frustrado...
- Enfrentar o medo de parecer, ser grosseira ou egoísta.
- Esforço para me manter firme na minha escolha, quando o outro tenta me convencer de um sim.


Tivemos grandes ganhos após reconhecer esses aspectos de forma objetiva:
Ficamos mais à vontade com nossas escolhas, também em expressar nossos limites com naturalidade, sem culpa e sem agressividade. 


O mais gostoso e importante foi compreendermos que os limites são um cuidado com o outro e com a gente. Esse é um amadurecimento bonito, enxergar o Não, que antes parecia pesado e desconfortável, como expressão de Amor.
Para ter também maior facilidade em conhecer e expressar seus limites, você pode agendar horário com uma de nós. 

 
Carolina Corsi se dedica ao estudo e a vivência de processos e curas energéticas e emocionais. Atende presencialmente no Espaço Íris e também online com a Emotional Freedom Techniques que favorece o desbloqueio energético e emocional.
Contato: 11 99909 2778


Daniele Putnoki é idealizadora do Sintonia, faz atendimentos e facilita cursos propondo um novo de caminho de Comunicação - Falar e Ouvir, para que possamos valorizar e ser valorizados em todos tipos de relacionamentos. Contato: 19 98888 2081



Esteja em harmonia com você mesmo

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Gastamos muita energia com atitudes de autocobrança, estabelecendo uma relação rígida, inflexível conosco mesmo.
Tempo considerável da nossa vida também é gasto buscando atender padrões auto-impostos, e então, sofremos por não dar conta deles.

E desta forma, podemos seguir condicionados e identificados com as necessidades do Ego e da Sombra, distanciados da nossa Essência.
No entanto, se nos percebermos nesse estado e desejarmos transformação, conexão com alma, é preciso escolher novos caminhos que favoreçam a reconexão… Meditação, práticas espirituais e diversas técnicas de terapias holísticas podem te apoiar nesse processo.

Busque a paz, esteja em harmonia com você.
Sintonize o com a sua luz, e amor.
Em seu mundo interior há tanto potencial precioso, há tanta beleza que espera ser descoberta.
Dedique seu tempo a este propósito!

Carolina Corsi
É graduada em Terapeuta Ocupacional pela UFSCAR, e especializada em Saúde Mental pela UNIFESP e Desenvolvimento Infantil pela UFMG. Em 2015, tornou-se terapeuta da Mesa Cristalina Metatrônica e Deeksha Giver, iniciando sua atuação na área das Terapias Holísticas. Em 2017, concluiu formação em EFT - Emotional Freedom Techiniques.





Perdoar é libertar um prisioneiro e então descobrir, que o prisioneiro era você." (L.B. Smedes)

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Já parou pra pensar que não existe o ato de perdoar alguém? Podemos até dizer que perdoamos alguém e que colocamos um ponto final nisso, mas o ressentimento, a mágoa, o rancor, a frustração, a raiva foram de fato embora? Os pensamentos incômodos e julgamentos se foram? Existe vontade de estar novamente perto do outro?
Acredito que se perdoar for uma atitude é na verdade a atitude de entrar em sintonia comigo:
1. Me permito sentir e deixar fluir os sentimentos que estão dentro de mim, assim eles se dissolvem e eu me liberto.
+
2. Me desapego dos pensamentos e julgamentos de que o outro é errado, impróprio, inadequado...
=
3. Percebo que o perdão aconteceu, quando me sinto leve e tranquila, quando vejo que minhas emoções incômodas se dissolveram e os julgamentos e punição também já não estão mais grudados em mim. Por isso vejo o perdão mais como uma libertação interior do que como uma atitude em relação ao outro.

Dani Putnoki