Você sabia que o Tango pode ser bom para sua saúde? Estudos feitos por cientistas argentinos da Fundação Favarolo concluiu que dançar tango pode ajudar a prevenir doenças cardíacas.
A Fundação Favarolo leva o nome do seu criador, Rene Favarolo, o médico que inventou as pontes cardiovasculares (conhecidas como by-pass), nos anos sessenta.
Hoje, a Fundação é uma referência mundial para problemas cardíacos, frequentemente consultada sobre casos que ocorrem em todo o mundo, como no caso dos problemas sofridos pelo então presidente da Rússia, Boris Yeltsin.
“Bailar tango ou milonga (ritmo mais acelerado) representa um exercício de intensidade leve ou moderada, ideais para a prevenção de doenças cardíacas”, revelou o cardiologista Roberto Peidro, chefe do setor de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular da Fundação Favarolo e autor do estudo.
“Mas é preciso dançar regularmente para que atue como prevenção dos males do coração”. Segundo ele, dançar 20 minutos de tango, diariamente, corresponde a caminhar por este mesmo período de tempo.
“É um exercício que se pode fazer sem sair de casa e uma opção perfeita para se combater o sedentarismo”, observou.
Para a realização da pesquisa, Roberto Peidro selecionou homens e mulheres entre 48 e 60 anos de idade. Nenhum deles bailarino profissional.
A seleção foi feita a partir do controle de consumo de oxigênio de cada um durante exercícios numa esteira elétrica. Depois, eles repetiram a prova bailando tango.
Com a comparação dos exames de eletrocardiogramas, realizados nos participantes, o médico percebeu que dançar tango gera a frequência perfeita para se evitar doenças cardíacas.
“O tango é um exercício que consome entre 50% e 60% da capacidade aeróbica”, explica. “Já outras danças mais aceleradas podem ser prejudiciais ao coração do sedentário”.
Atualmente, na Argentina, lembrou Peidro, entre 68% e 78% da população é sedentária, de acordo com a Sociedade Argentina de Cardiologia.
“Descobrimos que o tango é uma saída para evitar o sedentarismo e, conseqüentemente, outras doenças como o câncer e a osteoporosis”, informou o médico.
De acordo com Roberto Peidro, já foram realizados estudos em todo o mundo sobre os efeitos positivos de diferentes danças, como, por exemplo, o jazz. Mas esta é a primeira vez que o tango é analisado como questão cientifíca.
“E temos certeza de que ele também é útil para combater a depressão”, argumentou o tangueiro Mayoral.
“O tango é emoção. Então é óbvio que só pode fazer bem ao coração”, acrescentou.
Mayoral já bailou com Hillary Clinton e Lady Di, entre tantas outras personalidades. E ao lado da mulher Elsa María já se apresentou, várias vezes, em países como Estados Unidos e Japão.
“Imagine se todo mundo dançar tango? O mundo ficará sem problemas no coração”, animou-se o tangueiro.
E então? Vamos dançar tango?
Imagem: nilnese
►SUZETE BARRETO é Naturopata – “Mas é preciso dançar regularmente para que atue como prevenção dos males do coração”. Segundo ele, dançar 20 minutos de tango, diariamente, corresponde a caminhar por este mesmo período de tempo.
“É um exercício que se pode fazer sem sair de casa e uma opção perfeita para se combater o sedentarismo”, observou.
Para a realização da pesquisa, Roberto Peidro selecionou homens e mulheres entre 48 e 60 anos de idade. Nenhum deles bailarino profissional.
A seleção foi feita a partir do controle de consumo de oxigênio de cada um durante exercícios numa esteira elétrica. Depois, eles repetiram a prova bailando tango.
Com a comparação dos exames de eletrocardiogramas, realizados nos participantes, o médico percebeu que dançar tango gera a frequência perfeita para se evitar doenças cardíacas.
“O tango é um exercício que consome entre 50% e 60% da capacidade aeróbica”, explica. “Já outras danças mais aceleradas podem ser prejudiciais ao coração do sedentário”.
Atualmente, na Argentina, lembrou Peidro, entre 68% e 78% da população é sedentária, de acordo com a Sociedade Argentina de Cardiologia.
“Descobrimos que o tango é uma saída para evitar o sedentarismo e, conseqüentemente, outras doenças como o câncer e a osteoporosis”, informou o médico.
De acordo com Roberto Peidro, já foram realizados estudos em todo o mundo sobre os efeitos positivos de diferentes danças, como, por exemplo, o jazz. Mas esta é a primeira vez que o tango é analisado como questão cientifíca.
“E temos certeza de que ele também é útil para combater a depressão”, argumentou o tangueiro Mayoral.
“O tango é emoção. Então é óbvio que só pode fazer bem ao coração”, acrescentou.
Mayoral já bailou com Hillary Clinton e Lady Di, entre tantas outras personalidades. E ao lado da mulher Elsa María já se apresentou, várias vezes, em países como Estados Unidos e Japão.
“Imagine se todo mundo dançar tango? O mundo ficará sem problemas no coração”, animou-se o tangueiro.
E então? Vamos dançar tango?
Imagem: nilnese
Iridóloga, Optometrista e Instrutora de Exercícios Visuais
www.saudeintegral.com
suzete@saudeintegral.com
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